Debate recente sobre efeito estufa agrícola destaques de mitigação das emissões de gases inerentes à forma de produzir e consumir alimentos, com crescente escrutínio sobre emissões intensivas produtos de origem animal (1, 2, 3). Embora a maioria das pesquisas tem se concentrado na mitigação através da melhoria da produtividade (4,5), sistêmica interações resultantes da produção de carne bovina reduzida a nível regional é ainda inexplorado.
Um modelo de otimização detalhada da produção de carne abrangendo degradação de pastagens e os processos de recuperação, as emissões de animais e desmatamento, carbono orgânico no solo (SOC) dinâmica e inventário de ciclo de vida a montante foi desenvolvida e parâmetros para o Cerrado brasileiro. Retorno econômico foi maximizada considerando dois cenários alternativos: dissociado pecuária-desmatamento (DLD), assumindo as taxas de desmatamento da linha de base controladas pela política eficaz; e acoplado pecuária-desmatamento (CLD), em que a inversão demanda por carne bovina altera as taxas de desmatamento. Em DLD, consumo reduzido, na verdade, leva sistemas de corte a menos produtivos, associadas com intensidades de emissão mais elevados e as emissões totais, enquanto que o aumento da produção leva a sistemas mais eficientes, com estoques de COS impulsionaram, reduzindo tanto por quilograma e emissões totais. Sob CLD, aumento da produção leva a emissões de 60% mais elevados do que em DLD. Os resultados indicam a extensão em que o controle do desmatamento contribui para a intensificação sustentável nos sistemas de carne bovina do Cerrado, e como alternativa ao ciclo de vida abordagens analíticas resultar em valores diferentes estimativas de emissão.
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